O Papel Do Farmacêutico Contra o aedes aegypti
Os farmacêuticos que atuam,
em farmácias e drogarias, devem
assumir responsabilidades junto
aos clientes desses estabelecimentos,e orientando-os
sobre a doenças e formas
de controlar a propagação do mosquito
aedes aegypti, transmissor das doenças.
O farmacêutico é o profissional
da saúde mais disponível à
população. A devida orientação
farmacêutica, além de ajudar na
prevenção, pode salvar a vida das
pessoas que já contraíram a doença,
pois, no caso do Zika Vírus, a
automedicação é muito perigosa”,
alerta, reavivando a lembrança de
que, em casos de Zika vírus, os medicamentos
à base de ácido acetilsalicílico
e salicilamida devem ser
evitados, pois podem ocasionar
sangramentos e uma maior acidez
no sangue, fenômeno conhecido
como acidose, e que pode levar ao
estado de choque e, consequentemente,
à morte.
Na farmácia ainda é possível receber pequenos atendimentos como a aferição de pressão e da temperatura corporal. “A população não sabe que pode contar com o acompanhamento do farmacêutico durante o tratamento de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão. Por exemplo, se o paciente deseja incluir um chá para auxiliar o tratamento, o profissional pode verificar se isso não causará interferência com a medicação já prescrita pelo médico”,
O farmacêutico é um educador,
por excelência, e deve se prevalecer
dos seus conhecimentos
técnicos e científicos na área da
saúde para alertar a população sobre
os perigos do aedes aegypti. “O zika virus está crescendo assustadoramente,
em vários Estados. Não se
pode esperar que apenas o poder
público faça a sua parte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário