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sábado, 6 de fevereiro de 2016

O Papel Do Farmacêutico Contra o aedes aegypti



O Papel Do Farmacêutico Contra o aedes aegypti


     Os farmacêuticos que atuam, em farmácias e drogarias, devem assumir responsabilidades junto aos clientes desses estabelecimentos,e orientando-os sobre a doenças e formas de controlar a propagação do mosquito aedes aegypti, transmissor das doenças.


 O farmacêutico é o profissional da saúde mais disponível à população. A devida orientação farmacêutica, além de ajudar na prevenção, pode salvar a vida das pessoas que já contraíram a doença, pois, no caso do Zika Vírus, a automedicação é muito perigosa”, alerta, reavivando a lembrança de que, em casos de Zika vírus, os medicamentos à base de ácido acetilsalicílico e salicilamida devem ser evitados, pois podem ocasionar sangramentos e uma maior acidez no sangue, fenômeno conhecido como acidose, e que pode levar ao estado de choque e, consequentemente, à morte.

    

 Na farmácia ainda é possível receber pequenos atendimentos como a aferição de pressão e da temperatura corporal. “A população não sabe que pode contar com o acompanhamento do farmacêutico durante o tratamento de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão. Por exemplo, se o paciente deseja incluir um chá para auxiliar o tratamento, o profissional pode verificar se isso não causará interferência com a medicação já prescrita pelo médico”,



          O farmacêutico é um educador, por excelência, e deve se prevalecer dos seus conhecimentos técnicos e científicos na área da saúde para alertar a população sobre os perigos do aedes aegypti. “O zika virus está crescendo assustadoramente, em vários Estados. Não se pode esperar que apenas o poder público faça a sua parte. 



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